Filme O Renascimento do Parto

Não há previsão para o filme chegar em Maringá, mas acredito que em breve teremos a estreia aqui também.

Enquanto ele não chega, posso dizer que quando vi o trailler do documentário pela primeira vez, me emocionei bastante. Foi como se abrisse uma cortina e desvendasse muitas coisas sobre as quais eu gostaria de falar. Acredito que isso tenha acontecido com muitas mulheres também!

Por isso quando entrevistei Dr. Ricardo Herbert Jones para um radiodocumentário sobre Parto Humanizado, me senti assim tão mais leve, podendo falar, esclarecer e ouvir pessoas com experiências semelhantes e diversas a respeito do tema. Foi realmente muito gratificante, então meu conselho para quem é gestante é: tenha consciência de suas escolhas e faça com que as respeitem!! O resultado é a alegria ter buscado o melhor para um dos momentos mais inesquecível da vida de uma mulher: o nascimento de um filho!

Quem quiser saber mais do que se trata o filme, pode ver o trailler:

http://www.youtube.com/watch?v=1zB-5ASFqm0&feature=youtu.be

O site ainda está em construção, mas pode ser acessado aqui:

http://orenascimentodoparto.com.br/

Para quem tiver curiosidade e quiser ouvir os áudios do radiodocumentário que fiz sobre Parto Humanizado, pode ouvir clicando neste link:

https://soundcloud.com/giovana-cardoso

Se informar nunca é demais, as escolhas para um parto consciente e bem vivido, devem ser baseadas em evidências científicas e autoconhecimento! Não se omita, se informe! =)

Forminhas, cupcakes, panquecas e guloseimas

Esses dias queria inventar uma coisinha fofa para os meninos e perguntei num grupo do facebook onde acharia forminhas em diversos formatos para fazer muffins, panqueca, essas coisas. Então prometi que quando achasse exatamente o que eu queria iria compartilhar.

Aqui não tenho tempo de ficar fazendo muitas coisas diferentes, mas um agradinho sempre deixa os meninos felizes, então por que não? Mas tem que ser algo prático, que não demande muito tempo. Me deram várias dicas de onde encontrar, mas achei o preço meio salgado, tudo bem que tudo era muito fofo, mas peralá que aqui também não é casa de festas nem sou doceira por profissão, rsrsrs

Bati perna, procurei ali e acolá até que encontrei as forminhas desejadas, e o melhor, por um precinho bem razoável. Queria mais formatos, vejo cada coisa linda na web, mas por hora parece que coisas mais diferentes só em sites americanos mesmo, mas os que achei já estava bom.

Então aqui vai a dica de onde e o que encontrar. Claro que se vocês tiverem outros lugares, por favor, compartilhem:

Viva Decor - fica na Av. Brasil próximo ao Supermercados Canção.

Forminha de silicone em formato de coração com 6 unidades - R$ 8,90 - na verdade faço muffins, ainda não tentei fazer cupcake. Hoje a receita testada foi essa aqui e foi super aprovada.

http://comumapitadadeacucar.blogspot.com.br/2013/03/mini-muffins-de-banana-e-canela-com.html

Forminha de alumínio em formato de coração (eu usei para panqueca, mas pode ser usado para muitas outras coisas) - R$ 4,90
Não tirei foto da forminha .rsrs mas tem vários tamanhos também.

O dia do Judô Baby

Iria fazer o post só a partir da semana que vem, que seria quando os meninos iriam começar no judô efetivamente. Mas essa aula experimental que fizeram foi tão bacana, tão positiva e alguns amigos vieram me perguntar como funcionava, que resolvi contar um pouco dessa nova fase.

Sempre achei que o esporte é uma prática muito importante na vida de qualquer pessoa em qualquer idade. Eu mesma andava muito de bicicleta, andei até o 5º mês de gestação do Daniel, depois senti algumas contrações e um certo desconforto, então parei. Depois disso pratiquei caminhadas e agora estou meio lenta..rss mas ainda vou para a faculdade a pé para não ficar tão parada. São só 25 minutos de caminhada, mas é melhor que nada né?!

Bom, agora que os meninos largaram as fraldas, achei que era hora de dar uma atividade de mocinho para eles. Mas qual, onde, como e com quem? Como tenho muitos amigos, conhecidos, colegas e afins sempre fazendo reportagens e se falando, estamos sempre trocando figurinhas. Foi então que conheci o Sistema Judoca de Ensino por meio de um amigo jornalista que me chamou para fazer um trabalho para eles. Dado isso gravei uma matéria para a disciplina de TV da minha faculdade sobre judô para crianças e me apaixonei. Já havia levado o Daniel na natação, amei demais, mas ele ainda sentia muito medo, então preferi dar um tempo e escolher outra coisa mais tarde, quando estivesse mais preparado.

O judô é um esporte que promove mais do que exercícios físicos e "luta" como algumas pessoas acham.

Esse esporte também proporciona o exercício de interação com outras crianças, respeito pelo colega, disciplina e também trabalha limites físicos e emocionais. Nas atividades com crianças o professor usa brincadeiras lúdicas e direcionadas para que as crianças gostem do que estão fazendo e aprendam ao mesmo tempo. O que mais me chamou atenção, foi a sala que é especialmente preparada para elas e tem proteção no espelho, proteção nas laterais das paredes para eles não se machucarem, fora todo aparato desenvolvido para elas fazerem os exercícios.

A aula também conta com uma ajudante que é uma fofa e quando precisa substituir o professor, não deixa a desejar. Ninguém fica de lado e as brincadeiras são bem planejadas. Sou suspeita para falar, mas já escolhi a modalidade de esporte que mais combina com eles. Depois, claro, eles quem vão decidir se continuam ou não. Aqui vão algumas fotinhos:

Bruno meio tímido ainda

Apoio da "Sempai" Rafaela. Sempai é como é chamado aluno de judô mais graduado

Diversão

Alegria e companheirismo

"Bate aqui!"

Disciplina <3

Sobre métodos para fazer o bebê dormir

Hoje postei algo que percebi que deu certa polêmica entre quem compartilhou e leu o post. Não era a intenção, claro. Trata-se de uma observação que uma moça fez no twitter e que acabou sendo publicada também no facebook. O texto dela se refere ao livro conhecido no Brasil como Nana Nenê, do Dr. Eduard Estivill. No meu post no facebook, coloquei a palavra especialista entre aspas apenas em forma de protesto, já que ele desconsiderou os ciclos tão instáveis que um bebê sofre nos seus primeiros meses de vida, impondo regras de sono que não funcionam com todo mundo.

O Dr. Estivill é realmente médico pediatra e neurofisiólogo, responsável pela unidade de Alterações do Sono do Instituto Universitário de Dexeus de Barcelona e coordenador das unidades do sono do Hospital Geral da Catalunha e da Clínica Incosol em Marbelha. Não critiquei o profissional em si, mas sim sua maneira de abordar um assunto tão delicado num momento tão sensível da vida das mães. Seus livros sobre disciplina do sono para adultos, tem lá sua importância e não é isso que está em discussão, mas sim suas sugestões de, ao meu ver, romper o vínculo mamãe e bebê com regras nada humanizadas, desvalorizando e desmerecendo algo tão importante como, por exemplo, a amamentação. Mas como sempre menciono, devemos ter bom senso sobre o que lemos e o que aplicamos de fato. Bebês não são máquinas a serem programadas e o que funciona para um, pode não funcionar para outro. Se acontecer de não funcionar e a mãe ou o pai continuam a insistir no método, os efeitos podem ser desastrosos e  irreversíveis em longo prazo.

O sono dos filhos DOS OUTROS

Em momento algum o blog quis impor um modo de pensar. Porém, reproduzo aqui e na fan page, mensagens nas quais eu acredito sejam por pesquisas realizadas, convicção, intuição ou apenas opinião, e compartilho com quem deseja ler e aprecia a troca de informações entre mães.

Cada família tem suas particularidades e vive sua própria rotina. Apesar disso é importante observar que quando o bebê nasce os pais ou cuidadores terão a missão de apresentar aquele mundo novo para ele de forma que ele entenda e isso deve ser aos poucos, portanto talvez seguir uma cartilha não seja o ideal. O recém-nascido e mesmo um bebê de alguns meses está se adaptando àquele novo ambiente. Os múltiplos comportamentos devem ser levados em conta. Talvez seu filho se habitue a nova rotina, pois isso provavelmente já faz parte dos traços de sua personalidade. Mas pode ser que outro bebê (talvez até um segundo filho), não só não se adapte como tenha um ciclo de sono muito variado e toda e qualquer rotina não fará diferença para ele. 

Cabe aos pais observar o comportamento da criança e buscar saber quais são os padrões tidos como normais de sono infantil. Particularmente desaprovo o método por motivos óbvios, sendo um deles o fato de o próprio médico ter admitido que o relógio biológico dos recém-nascidos ser imaturo e não assimilar regras e disciplinas. Então talvez "a meta" (se é que tem que existir uma) não seja disciplinar o sono do bebê e sim ensiná-lo a dormir, com carinho, amor e às vezes muita, muita paciência!!

Tudo faz parte!

Bjs 

P.S.: O link com da entrevista completa com o médico está disponível nesse site: http://www.elpais.com/edigitales/entrevista.html?id=9446

Ensinando a respeitar as diferenças

Esses dias estávamos eu e Daniel passeando quando ele avistou uma criança com deficiência. Ficou olhando de longe e perguntou: "O que ele tem mãe?"

Na hora confesso que fiquei meio sem reação. Como e o que explicar? Gostaria muito de abordar o assunto da forma mais natural possível. Talvez a criança sinta-se confusa se você simplesmente disser: "ele é deficiente". Ok, talvez não. A criança não vai entender e ponto final. 

Então parei, pensei e disse: Nada! Por que? O que você acha que ele tem? - Sempre especulo primeiro o que está se passando na cabecinha dele, para então abordar sobre o assunto. 

"Não sei"

Segui minha intuição e disse: "Então filho, diga oi para ele" - E assim foi, ele disse "oi" e menos de cinco minutos depois já estava querendo brincar com o menino, quando percebeu que ele não podia correr - confesso que isso me deixou orgulhosa e impressionada - ele não insistiu e inventou outra coisa para distrair-se com a criança, que estava numa cadeira de rodas e desconfio que tinha paralisia cerebral. Foi tudo muito rápido, eu sorri para a mãe do menino, cumprimentei, normal. O inusitado ficou por conta das "explicações" que Daniel pediu na frente da mãe da criança. 

Não se trata de não explicar o que a criança tem ou não mostrar as diferenças. Na hora achei que não cabiam explicações, pois ficaria desconfortável explicar mil coisas que ele não entenderia naquele momento. Vamos simplificar né. Depois, em casa, expliquei que as crianças são diferentes entre si, mas que cada uma tem uma coisa especial.

 Eu mesma quase não tive contato com deficientes quando criança, muito pouco aliás, talvez uma vez ou outra. Mas lembro bem que minha mãe costumava dizer que devemos ser tratados igualmente (se referia as raças, gente que os outros diziam serem "feias" ou "bonitas" e assim por diante). Então aquilo ficou internalizado em mim e não costumava me chocar quando via alguém "diferente".

Mas com filhos é tudo diferente, ainda mais hoje, num tempo em que eles "sabem" tudo, são mais espertos e parecem entender as coisas cada vez mais cedo. Hoje olhando rapidamente os feed´s do meu facebook, vi que alguém postou algumas dicas sobre como lidar com essa situação de maneira tranquila. Achei ótimo o post e gostaria de compartilhar. São dicas das próprias mães e elas mesmas salientam que estas não servem como regras, mas dependendo das circunstâncias ao respeitar e observar alguns itens, você estará ensinando muito ao seus filhos e sem dúvida aprendendo também. 

Leia o resumo das dicas abaixo, mas não deixe de ler o post na íntegra. Segue link da reportagem: http://www.inclusive.org.br/?p=22166

1) Pra começar, não tenha pena de mim

2) Ensine seus filhos a não sentir pena dos nossos

3) Use o que eles tem em comum

4) Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar

5) Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças

6) Encoraje seu filho a dizer “oi”

7) Encoraje as crianças a continuar falando

8) Dê explicações simples

9) Ensine respeito às crianças com seus próprios atos

10) Ajude as crianças a ver que, mesmo crianças que não falam, entendem

11) Inicie uma conversa

12) Não se preocupe com o constrangimento

Até mais. 

Desfralde "Mágico"

Brinquei com essa expressão porque até eu mesma fiquei surpresa com a rapidez do desfralde do Bruno. Claro que não posso deixar de considerar que tenha sido resultado de um longo investimento em conversas na hora das trocas de fraldas entre outras observações que fazia com ele durante o dia. Mas o fato é que funciona muito mais do que a gente imagina, não é psicologia barata como muitos encaram, é real e pode ser aplicada na prática. Um belo dia, Bruno pediu para ir ao banheiro, recusou definitivamente colocar as fraldas de dia e veste suas próprias cuequinhas. Tá que ele sempre foi independente, mesmo assim surpreendeu a família toda. Eu fiquei orgulhosa, claro. Mas parei para refletir como chegamos nesse "nível".

Então hoje resolvi compartilhar algumas coisas que achei bem válidas no processo com Daniel e agora com o Bruno. Foi fundamental pensar e colocar em prática alguns pensamentos, e o primeiro deles embora pareça muito clichê, deve ser levado a sério para garantia do sucesso dessa fase:

A pressa DOS OUTROS

1 - NÃO tenha pressa - Não há porque ter uma "meta" para desfraldar o filho e ceder às pressões das pessoas que cobram desfralde não faz o menor sentido. Não responda quando alguém disser: "Você não vai tirar as fraldas dele (a)?" Chame atenção para outra coisa ou levante-se e saia do lugar como quem não ouviu a observação, se não puder fazer isso, diga apenas: "Vou". Se a pessoa insistir, uma boa sugestão é olhar bem nos olhos e dizer: "Obrigado pelo interesse, vou tirar sim, ok?"
Nem sempre as pessoas fazem isso por intromissão ou maldade, muitas vezes é só uma mãe, ou uma avó preocupada com uma coisa que para elas, no tempo em que elas criavam seus filhos pequenos, eram importantes. Afinal, dificilmente alguém estaria disposto lavar fraldas de pano por quase 3 anos. Nada contra quem ainda use fraldas de pano, mas francamente eu  mesma não estaria disposta. Isso dentre outros motivos que para época delas era válido, hoje não é mais, mas você não tem que se desgastar tentando explicar, vai ser um diálogo muitas vezes improdutivo e pode virar uma discussão.

Apenas pense que eles têm seu próprio tempo e quando isso é respeitado, a sua parte é estimular para que as coisas aconteçam naturalmente. Tirar as fraldas e dizer: "Vamos experimentar ficar só de cuequinha/calcinha hoje? Olha como é bem mais gostoso!" Se ele recusar, não insista. Tente amanhã novamente. Mas tente, não deixe para semana que vem.

A FORÇA do diálogo contínuo

Educar filho não é fácil e isso também não é novidade. Apenas entenda que tudo que você quer ensinar para os filhos deverá ser repetido à exaustão, de forma clara e simples. Procure não se irritar com isso, encare com naturalidade e como parte do processo. Todos os dias repetir algo positivo em relação ao desfralde é um ótimo incentivo. Coisas como mostrar o papai, o irmão e até mesmo você indo ao banheiro e dizendo que ninguém usa fraldas, que ir ao banheiro é tão legal, será uma boa opção. Aqui repercutiu bem na cabecinha do Bruno, então perguntava se ele queria tentar também, todas as vezes. Toda hora é hora de falar sobre o assunto de forma sempre positiva, obviamente não precisa ser uma reza tornando a conversa um momento chato. O ideal é aproveitar aquelas brechas para tocar no assunto e mostrar alguma coisa legal é sempre bem vindo. E sim, funciona e muito. Nunca subestime o poder de compreensão das crianças, faça sua parte e deixa a natureza agir.

Paciência e Rotina - rumo ao SUCESSO

Todos falam "tenha paciência" e isso às vezes deixa a gente mais irritada, ainda mais dependendo da situação em que você se encontra.  No meu caso na época em que desfraldei o Daniel, ainda amamentava o Bruno e Daniel pedia para fazer xixi bem na hora em que ia amamentar. Detalhe: ele já tinha feito xixi ou cocô, apenas pediu para "cumprir tabela".

Por conta disso, hoje tenho outro conceito sobre "paciência", dei um sinônimo à palavra que levo ao pé da letra ---> Re-la-xa. Seu filho não vai fazer cocô na sala para sempre, não vai ficar molhado de xixi para sempre, releve, esse processo é o centro da sua atenção agora e não adianta negar. Aceite e as coisas vão fluir com mais facilidade, pois qualquer nervosismo ou impaciência deixarão as coisas ainda piores. Outro passo importante é a rotina, não abra mão dela. Pela manhã ao tirar as fraldas, uns 5 minutos depois dele tomar água, qualquer demonstração de vontade de xixi, leve no banheiro. Não negligencie essa parte e em poucos dias ele vai entender como seu corpinho funciona.

COMPANHIA na hora do desfralde - No caso de ter um bebê novinho, se antecipe levando o mais velho no banheiro antes de iniciar qualquer ação com o mais novo. Como ele vai sacar isso com o tempo, dentro de uma semana ou menos, isso já não vai funcionar, pois o que ele quer é atenção. Mude de tática novamente, invente um caixa de brinquedos (os que ele mais gosta), coloque perto de você quando estiver amamentando, então procure dialogar com ele perguntando coisas sobre os brinquedos fazendo-o se entreter e sentir-se o centro da atenção. Seja criativa, ao ver que aquela possibilidade se esgotou e ele se encheu, mude a tática novamente.

No mais, cada rotina é muito particular, preste mais atenção em como você responde às emoções do seu filho, isso sim fará diferença no resultado final. Normalmente, eles seguem o percurso normal de desenvolvimento, mas é como tratamos aquele momento que irá estimular, ou não, a independência dele.

Boa sorte!

A simplicidade das coisas, as coisas com simplicidade!

Há dias em que precisamos relaxar para manter a rotina equilibrada.

Com crianças pequenas não é muito fácil, elas têm energia de sobra e tem momentos que rola um stress. Por isso separo pelo menos um dia da semana, ou dois dependendo da correria, para fazer alguma coisa só com eles. É aquele dia em que não me preocupo com nenhum afazer, dou uma pausa e vamos passear um pouco. Não precisa ser longe, tampouco algo que custe dinheiro!

Hoje fomos no parquinho próximo de casa onde eles amam brincar. Não fomos com pressa e fomos na parte da manhã que é mais fresquinho. Levei um lanchinho, água, um pano para sentar, hora observá-los, hora brincar e fiz o que mais gosto que é fotografá-los.

 Relaxei, eles se divertiram, nós brincamos e ficamos aquele tempinho alheios à qualquer problema. É diferente de estar em casa, de ir ao shopping, de ir na vovó, de ir ao cinema, é nossa horinha! Então compartilho o que já compartilharam comigo e eu aceitei: dê-se um tempo, dê um tempo para eles, aproveitem!

Receitas fáceis para leigos e peritos!

Ainda na campanha para fazer os meninos comerem mais verdura, decidi buscar receitas fáceis e gostosas para fazer. Tem um blog que sigo há algum tempo onde acho receitas deliciosas e fáceis de fazer. A dona do blog é minha amiga, mas não só por isso, acho que tudo que ela faz é maravilhoso e o melhor: tudo possível para "nós" (eu) rsrsrs que não manjo muito de cozinha fazer.

Dessa vez a receita foi com abóbora seca. Na dúvida consultei o google para ver que tipo de abóbora eu tinha em casa, pois são muitas variedades. Identifique a que você quer e mãos à obra.

Mas posso adiantar uma coisa: a massa é comer rezando! Ma-ra-vi-lho-sa. E a Tatá como eu a chamo (sem permissão dela, mas com muito carinho..rsrs) vai ser minha nova guru nessa empreitada de executar receitinhas para incrementar o cardápio por aqui. Ela já participou de eventos promovidos pela Eventos Maternos fazendo um biscoito de ursinho personalizado para um dos nossos primeiros encontros.

Agora participa indiretamente da minha cozinha!!

Está aqui a receita: http://www.chocorango.com/2013/01/panquecas-de-carne-abobora-e-milho.html

E vou tentar fazer uma outra ainda que vi lá, uma panqueca verde que vai rúcula. Humm! Ficou curiosa? Vai lá no blog dela e descubra receitinhas para você também! =)

Sugestão para fim de semana

Por conta das gravações que preciso fazer para meu curso da faculdade, estou sempre buscando concilicar as pautas e as reportagens. Não é sempre que posso deixar as crianças na minha mãe, portanto quando preciso levá-los, lá vamos nós para algum passeio-reportagem!

A dica para o final de semana é a Contação de História que acontece todo sábado na livraria Curitiba do Shopping Catuaí. Segundo a gerente, o projeto vai se estender para as livrarias Curitiba dos outros shopping´s mas por enquanto está só ali mesmo.

No começo os meninos parecerem não curtir muito e todo mundo olhando torto para eles, principalmente para o Bruno que hora ou outra atrapalhava a narração. Nada que "sente aqui com seu livrinho" não resolvesse. Mas quando foi chegando mais para o final, na terceira história, eles começara a prestar atenção e se envolver.

Mesmo assim fiquei em dúvida se tinham gostado ou não, porém no dia seguinte Daniel estava reproduzindo as histórias contadas e dando risada. Achei muito fofo!

 Amei o espacinho e a contadora, Lucimara Rinaldi, elabora bem as historinhas na hora de contar, envolve as crianças. Depois ela pede para desenhar o que lembram da história e ficam conversando sobre os personagens enquanto isso. Achei a proposta bem legal. Na entrevista que nos concedeu ela falou da importância da criança ouvir histórias e desenvolver senso crítico dando sua opinião sobre o conto e principalmente mostrou como contar histórias serve como incentivo à leitura.
Luciamara, deu dicas para os pais que querem contar historinhas para os filhos, mencionou que a atenção dispensada ao pequeno nesse momento é super importante e o envolvimento com a historinha enriquece a interpretação que por sua vez irá conquistar atenção dos pequenos ouvintes.

Bora lá então ver como é?

A vez das frutas

Meus filhos comiam muitas frutas e verduras, mas com o tempo e a correria deixamos de fazer pratos interessantes para ficar só no trivial e aí o cardápio foi diminuindo e a pressa aumentando. Resultado: desacostumamos o paladar deles e agora eles só querem comer o trivial.

Mas nada está perdido, lá vou eu inventar e incrementar as comidas para que elas voltem a fazer parte dos nossos pratos e agora é a vez das frutas. Bruno amava pera quando bebê, deixei de comprar, obviamente ele deixou de comer e de gostar da fruta. Na verdade continuo sem tempo, então parece complicado esse pratinho aí, mas não é não. Apenas cortei a pera vertical em algumas camadas e apertei a forminha em cima para sair o ursinho. O creminho de chocolate pode ser chocolate derretido no microondas e aí só "carimbar" o ursinho, fica muito melhor, mas não tinha chocolate então fiz simples mesmo: um pouquinho de amido de milho, leite, chocolate, açúcar. Molhei o ursinho e pronto.

- Quem quer "ursinho de chocolateeee"

- Eeeeeu

Então comeram "ursinhos de chocolate".

Pêra cortada no molde

Hummm!!

Comida criativa

Faz um tempo já que estava desesperada (na verdade continuo) com o fato do Bruno não comer verduras e frutas. Daniel come, pouco, mas come. Mas com Bruno é difícil, ele come bem, mas frutas e verduras não é nada fácil desde sempre.

Então esses dias procurando receitas de bolos e bolachas, achei algumas ideias para fazer sanduíche de queijo e presunto e alface e no site, o pão estava em formato de borboleta, então pensei: "por que não adaptar para as verduras?"

Aí surgiu a ideia de comprar forminhas para bolachas e prensar nas verduras!

A primeira experiência foi um sucesso, mas a participação deles é parte no processo, senão a coisa não funciona. Então vamos ao primeiro dia em que ambos comeram muuuuita abobrinha! Você precisa apenas cortar a abobrinha em fatias para aí então prensar as forminhas.

As forminhas são de plástico encontrei em loja de variedades na Av. Brasil (em frente ao Itaú/Maringá), paguei R$ 2,50 pelo conjuntinho.

Ok, é fritura, mas please: uma coisa de cada vez né? O que vale é tentar mudar os hábitos aos pouquinhos! =)

Desculpem a qualidade das fotos, mas com eles junto, já um milagre eu ter conseguido tirar as fotos!

Meninos!!

O que tem para hoje?

Então pessoal, voltamos!!

Devagarinho vamos postando coisas novas, pois o blog passara por reformulações e teremos muitas novidades! Falando em novidades, o que temos para fazer com os pequenos essa semana?

Pessoalmente vivo procurando atividades legais para fazer com eles!

para quem não sabe ou não viu, está tendo um evento gratuito no Shopping Catuaí (já me disseram que no Avenida Center também tem). É uma brigaderia onde os pequenos fazem seu próprio brigadeiro e depois podem pintar desenhos e interagir com outras crianças. Ontem fomos lá e vi algumas mães passando direto porque acharam que tinha que pagar, mas dessa vez não, a ação é patrocinada pelo Café do Feirante e pela Puppy Play! Portanto, aproveitemos!

Ah, como fui alguns dias antes, recebi um mimo, um cartão com bônus para gastar na Puppy Play, mas ontem não tinha ninguém distribuindo, portanto acredito que eles estejam distribuindo no sábado e no domingo ou no final da tarde! Fiquem atentas e se informem!!
Tem que marcar horário (no dia mesmo) e o evento começa depois das 13h!

Como foi ontem:

As meninas ensinam as crianças a fazer um brigadeiro

Embalam para ele comer depois

Fica um mimo

E aí vão pintar desenhos para distrair

Adivinha quem não queria pintar coisa nenhuma e queria comer o brigadeiro logo?

E aí fomos aproveitar o bônus da Puppy Play

Ai meninos!!

Então é isso meninas, o evento é gostosinho, aproveitem!